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em que ano se passa jogos vorazes,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Sem se formar, retorna em 1885 para o Rio onde, ao lado de escritores como Olavo Bilac, Luís Murat, Guimarães Passos e Paula Ney forma um grupo cujas experiências vem a retratar no romance ''A Conquista'', de 1899.,Porém, em 1934, um importante evento marcou Murilo Mendes. A morte do amigo Ismael Nery conduziu Murilo Mendes na sua conversão ao catolicismo. Com a colaboração de Jorge de Lima, publicou o livro ''Tempo e Eternidade'' (1935). E, a contar deste ponto, surgiu um poeta "inserido na situação angustiosa do homem dividido entre a constatação de uma potencialidade redentora (Deus) e a sua impotência e desamparo do degredado (homem-pecador)". No poema ''A Ceia do Poeta'', pertencente a ''Tempo e Eternidade'', lê-se Murilo a considerar Deus na terra: "Diante do prato em que apenas toquei / Medito no dia em que multiplicaste pães e peixes, / Tu que sacias a fome e a sede do universo". Por outro lado, na obra ''A Poesia em Pânico'' (1937), o poeta confessa em ''A Danação'' sua dificuldade: "Há fortes iluminações sem permanência. / A parte da Graça é tão pequena / Que me vejo esmagado pelo monumento do mundo". No livro ''Mundo Enigma'' (1945), o poema ''Emaús'' expõe também Murilo sem conseguir desvendar Deus: "Sempre és o hóspede - nunca és o rei. / Muito mais derrotado que vitorioso. / Quando chegas e bates ao meu coração / Eu não te reconheço - há luz demais -". Murilo Mendes mostra-se uma pessoa não conformada com este mundo..
em que ano se passa jogos vorazes,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Sem se formar, retorna em 1885 para o Rio onde, ao lado de escritores como Olavo Bilac, Luís Murat, Guimarães Passos e Paula Ney forma um grupo cujas experiências vem a retratar no romance ''A Conquista'', de 1899.,Porém, em 1934, um importante evento marcou Murilo Mendes. A morte do amigo Ismael Nery conduziu Murilo Mendes na sua conversão ao catolicismo. Com a colaboração de Jorge de Lima, publicou o livro ''Tempo e Eternidade'' (1935). E, a contar deste ponto, surgiu um poeta "inserido na situação angustiosa do homem dividido entre a constatação de uma potencialidade redentora (Deus) e a sua impotência e desamparo do degredado (homem-pecador)". No poema ''A Ceia do Poeta'', pertencente a ''Tempo e Eternidade'', lê-se Murilo a considerar Deus na terra: "Diante do prato em que apenas toquei / Medito no dia em que multiplicaste pães e peixes, / Tu que sacias a fome e a sede do universo". Por outro lado, na obra ''A Poesia em Pânico'' (1937), o poeta confessa em ''A Danação'' sua dificuldade: "Há fortes iluminações sem permanência. / A parte da Graça é tão pequena / Que me vejo esmagado pelo monumento do mundo". No livro ''Mundo Enigma'' (1945), o poema ''Emaús'' expõe também Murilo sem conseguir desvendar Deus: "Sempre és o hóspede - nunca és o rei. / Muito mais derrotado que vitorioso. / Quando chegas e bates ao meu coração / Eu não te reconheço - há luz demais -". Murilo Mendes mostra-se uma pessoa não conformada com este mundo..